
Pesquisas científicas
costumam apontar a saúde do homem como mais precária que a da mulher, um
exemplo muito simples disso seria a menor expectativa de vida deles em relação
a delas. O motivo pode estar associado a uma série de fatores, como o simples
fato deles procurarem menos o sistema de saúde ao longo da vida. Pela lógica
portanto, o índice de mortalidade entre homens fumantes deve ser maior do que
entre mulheres, certo? Errado.
Um estudo feito na Inglaterra recentemente aponta que hoje
não há mais essa distinção entre os gêneros. O número de morte femininas
associadas ao tabagismo alcançou o masculino. Nas décadas de 50 e 60 uma mulher
fumante tinha três vezes mais chance de morrer de câncer de pulmão do que a não
fumante, atualmente essa chance é 25 vezes maior.

Por outro lado, para aquelas que abandonam o vício os riscos
de morte diminuem com o passar dos anos. Depois de 30 anos de abstinência
espera-se que os riscos tenham sido eliminados. Após 40, calcula-se que a
mulher tenha perdido apenas 1 anos de sua expectativa de vida.
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