Enquanto a teoria conquista qualquer um que estude o assunto, a prática neste sistema tem sido cada vez mais difícil tanto para o profissional quanto para o usuário.
Em comemoração ao primeiro ano de atividades do Centro de Diagnóstico por Imagem (Rio Imagem), o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, e o governador do Estado, Sérgio Cabral, entregam o segundo equipamento de ressonância magnética, com capacidade para realizar cerca de 200 exames de coração e de mama por mês. Este novo aparelho é o primeiro e único do tipo na rede de saúde pública disponível a todos os usuários do SUS.
Além disso, o ministro Padilha libera novos leitos no Rio de Janeiro que vão servir de retaguarda para nove hospitais que integram a estratégia do S.O.S Emergências e da Rede de Urgência e Emergência no Estado.
A grande questão deste nosso sistema é sobre a demanda reprimida. O Rio Imagem e nove hospitais da Rede de Urgência conseguem atender à uma cidade com população acima de 6 milhões de habitantes? Onde estão aqueles que não conseguem atendimento? Qual o tempo de espera para conseguir utilizar a nova ressonância?
Comente sobre sua experiência com Centros de Diagnóstico ou Redes de Urgência no SUS em seu município. Acesse www.impaciente.org
Fonte: Ministério da Saúde
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