Desde 1996, o SUS - Sistema Único
de Saúde - distribui gratuitamente o coquetel anti-AIDS para pacientes HIV
positivo, uma iniciativa do Ministério de Saúde mundialmente admirada. Os antirretrovirais têm como objetivo impedir a multiplicação dos vírus no organismo.
Eles não "matam" o vírus HIV, mas atuam evitando o enfraquecimento do sistema
imunológico.
No último dia 30, o governo deu um passo a frente na campanha para sustentar essa oferta de medicamentos. O Ministério da Saúde e a indústria farmacêutica norte-americana Bristol-Myers Squibb firmaram uma parceria para produzir um importante antirretroviral no Brasil, mais especificamente em um dos laboratórios de Farmanguinhos da FioCruz, no Rio de Janeiro. Esse medicamento, o Sulfanato de Atazanavir, vendido hoje com o nome de Reyataz, é um antirretroviral inibidor de uma enzima chamada protease. Sua meta é impedir o amadurecimento do vírus para que ele não infecte outras células. Em geral, é uma medicação utilizada no início do tratamento contra o HIV.
No último dia 30, o governo deu um passo a frente na campanha para sustentar essa oferta de medicamentos. O Ministério da Saúde e a indústria farmacêutica norte-americana Bristol-Myers Squibb firmaram uma parceria para produzir um importante antirretroviral no Brasil, mais especificamente em um dos laboratórios de Farmanguinhos da FioCruz, no Rio de Janeiro. Esse medicamento, o Sulfanato de Atazanavir, vendido hoje com o nome de Reyataz, é um antirretroviral inibidor de uma enzima chamada protease. Sua meta é impedir o amadurecimento do vírus para que ele não infecte outras células. Em geral, é uma medicação utilizada no início do tratamento contra o HIV.
As expectativas do MS são de um economia em torno de R$81
milhões por ano. Hoje, o Sulfanato de Atazanavir já é distribuído para aproximadamente 45
mil pessoas por ano, mas como um produto importado. O objetivo é que até 2017 a
Farmanguinhos seja capaz de suprir toda a demanda do país e até lá a indústria
norte-americana terá liberação para comercializar a medicação.
Acredita-se que o domínio tecnológico de uma medicação dá uma
maior garantia do acesso do usuário ao medicamento, aumentando a
disponibilidade do mesmo. Além disso significa um desenvolvimento para o
laboratório nacional, permitindo a ele competir cada vez mais perto com as grandes
industrias internacionais.
Nenhum comentário:
Postar um comentário