
No último dia 30, o governo deu um passo a frente na campanha para sustentar essa oferta de medicamentos. O Ministério da Saúde e a indústria farmacêutica norte-americana Bristol-Myers Squibb firmaram uma parceria para produzir um importante antirretroviral no Brasil, mais especificamente em um dos laboratórios de Farmanguinhos da FioCruz, no Rio de Janeiro. Esse medicamento, o Sulfanato de Atazanavir, vendido hoje com o nome de Reyataz, é um antirretroviral inibidor de uma enzima chamada protease. Sua meta é impedir o amadurecimento do vírus para que ele não infecte outras células. Em geral, é uma medicação utilizada no início do tratamento contra o HIV.

Acredita-se que o domínio tecnológico de uma medicação dá uma
maior garantia do acesso do usuário ao medicamento, aumentando a
disponibilidade do mesmo. Além disso significa um desenvolvimento para o
laboratório nacional, permitindo a ele competir cada vez mais perto com as grandes
industrias internacionais.
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