Segundo os pesquisadores, o aumento de 10% nos preços de refrigerantes e alimentos ricos em gordura pode provocar uma queda de 1% a 24% no consumo desses itens e de 0,2% no consumo das calorias obtidas por esses alimentos.
Muito além, a mudança na taxação não precisa ser sempre na forma de aumento. Por exemplo, segundo os pesquisadores, reduzir em 10% os preços de frutas e vegetais pode elevar o consumo destes itens entre 2% a 8%. Essas medidas, complementares, podem contribuir para o exercício de hábitos alimentares melhores e mais sustentáveis.
Obviamente, essas medidas isoladas possuem impacto reduzido no desfecho final que é o cuidado com a saúde. Além da intervenção nos preços, é necessário investir na educação em saúde nas escolas e empregos. Orientação nutricional adequada e de fácil acesso a todos é fundamental para que a alimentação seja melhor agora e continue sendo ao longo do tempo.
Uma outra medida extremamente importante é a prática de exercícios físicos. Ao realizá-los com frequência, a pessoa pode melhorar seu condicionamento físico, aumentar a perda de peso, reduzir o excesso de colesterol no sangue e participar de atividades que o colocam em contato com outras pessoas, aumentando seu convívio e investindo nas relações pessoais.
Portanto, existem diversas formas de incentivar não somente o consumo de alimentos mais saudáveis no cotidiano, mas, também de aumentar a qualidade de vida das pessoas. Com os resultados publicados na pesquisa, percebe-se mais uma forma de intervir e contribuir com essa reorientação de hábitos alimentares, por meio da economia doméstica. Mais estudos, no entanto, devem ser realizados para dar mais credibilidade a hipótese defendida.
Para ler a notícia completa na revista Veja, acesse: http://veja.abril.com.br/noticia/saude/taxas-sobre-bebidas-e-alimentos-caloricos-melhoram-a-dieta-da-populacao
Portanto, existem diversas formas de incentivar não somente o consumo de alimentos mais saudáveis no cotidiano, mas, também de aumentar a qualidade de vida das pessoas. Com os resultados publicados na pesquisa, percebe-se mais uma forma de intervir e contribuir com essa reorientação de hábitos alimentares, por meio da economia doméstica. Mais estudos, no entanto, devem ser realizados para dar mais credibilidade a hipótese defendida.
Para ler a notícia completa na revista Veja, acesse: http://veja.abril.com.br/noticia/saude/taxas-sobre-bebidas-e-alimentos-caloricos-melhoram-a-dieta-da-populacao
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