quinta-feira, 7 de março de 2013

Prevenir é melhor que remediar

As ações em prevenção de saúde são, comprovadamente, mais eficientes e eficazes na melhoria dos indicadores de saúde e na vida das pessoas. Cada vez mais tem-se destacado esses tipos de ações, sendo apontadas como exemplos e soluções para se melhorar a qualidade de vida e reduzir os agravos relacionados à saúde.

Quando se pensa em prevenção, pensa-se em conhecer melhor o indivíduo. Suas particularidades, seu bairro, sua cultura, seu ritmo e padrão de vida, seus hábitos alimentares e etc. Tudo isso influencia na maneira como o indivíduo vive e é "agredido" pelo meio que o circunda. Assim, é possível estabelecer estratégias pontuais, de ação mais direta e mais rápida, evitando que o indivíduo tenha a oportunidade de ter  sua saúde afetada por algum problema relacionado ao seu meio de vida. Doenças como diabetes e hipertensão, que acometem uma grande parcela da população podem, assim, serem evitadas e/ou controladas mais de perto.

Além disso, essas ações possuem uma melhor relação custo-benefício. Como são aplicadas tendo em vista uma coletividade, a longo prazo, evita-se que um grande contingente populacional fique doente ou não tenham suas doenças agravadas significativamente. É claro que há variações de caso para caso, mas a redução de custos é real. Tecnologias como tomografia computadorizada, ressonância magnética e outros exames complementares mais caros são reservados para quem realmente necessita, evitando os seus usos de forma desnecessária.

A adoção dessas medidas significam um passo rumo à melhorias no sistema de saúde. Com a redução dos custos pode-se investir mais na capacitação dos profissionais de saúde, no desenvolvimento de práticas integradoras com a participação de diferentes agentes promotores, como médicos,enfermeiros, nutricionistas, psicólogos, professores e etc. Além disso, uma ideia auxiliar seria o estabelecimento de uma relação mais próxima com universidades e escolas, tanto para introduzir os alunos nos conceitos da prevenção quanto para a utilização do espaço físico para o desenvolvimento de atividades para toda a comunidade.

É necessário difundir tal conhecimento, ousando lançar um olhar para um futuro diferente, de uma medicina mais próxima, utilizando tecnologias leves e recursos inovadores, que respeitem a natureza e o indivíduo. Uma forma diferente, porém não menos eficiente de se ajudar o outro.


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